quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008


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ASPECTOS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS AO SE IMPLANTAR UMA AGROFLORESTA!

Alguns conceitos importantes, ao se implantar um SAF são:
1) escolher as espécies adequadamente para a região;
2) combinar corretamente essas espécies;
3) trabalhar com densidade (espaçamento) adequada;
4) implantar todas as espécies juntas para que uma crie a outra, ou seja,
que haja o degrau sucessional para que não fique um vazio se por acaso uma
população for excluída do sistema.
Por exemplo, quando se planta milho ( Zea mays), é importante plantar
junto (ou um pouco depois, quando o milho ainda está na terra) uma
espécie que virá ocupar o lugar do milho quando ele for colhido. Pode ser
um feijão-guandu (Cajanus cajan ), mucuma (Stizolobium sp ), mamona
(Ricinus communis), mamão (Carica sp. ), entre outras, e quando o mamão
( Carica sp.) estiver saindo do sistema, outras espécies já devem estar
aguardando para ocupar o espaço, como goiaba ( Psidium gajava) ,
pupunha ( Bactris gasipaes), ingá ( Inga sp.), café ( Coffea sp)...
Não se deve ter “medo de plantar”. Na pior das hipóteses, corta-se a planta
que ficou fora de lugar. O problema é ficarem espaços vazios, com a terra
exposta. Obviamente a natureza se incumbirá de ocupar esse nicho (com água,
luz, nutrientes) e aparecerá o mato, que nada mais é do que um “cicatrizador”,
uma planta que se aproveita dos fatores de produção disponíveis. Então, iniciase
o ciclo de combate, que seria desnecessário se o sistema de produção(fonte apostila do educador agroflorestal)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

A CARTA DA TERRA(um pouco grande mas vale a pena ler)

PREÂMBULO
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.

Terra, Nosso Lar
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

A Situação Global
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, redução dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e o fosso entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causa de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.

Desafios Para o Futuro
A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais dos nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem atingidas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais, não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos ao meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano.
Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados, e juntos podemos forjar soluções includentes.

Responsabilidade Universal
Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com toda a comunidade terrestre bem como com nossa comunidade local. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual a dimensão local e global estão ligadas. Cada um compartilha da responsabilidade pelo presente e pelo futuro, pelo bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida, e com humildade considerando em relação ao lugar que ocupa o ser humano na natureza.

Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, todos interdependentes, visando um modo de vida sustentável como critério comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos, e instituições transnacionais será guiada e avaliada.

PRINCÍPIOS
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
a. Reconhecer que todos os seres são interligados e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
b. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.

2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
a. Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais vem o dever de impedir o dano causado ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
b. Assumir que o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder implica responsabilidade na promoção do bem comum.

3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
a. Assegurar que as comunidades em todos níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada um a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
b. Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a consecução de uma subsistência significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.

4. Garantir as dádivas e a beleza da Terra para as atuais e as futuras gerações.
a. Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
b. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem, em longo prazo, a
prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra.

Para poder cumprir estes quatro amplos compromissos, é necessário:
II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA

5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial preocupação pela diversidade biológica e pelos processos naturais que sustentam a vida.
a. Adotar planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável em todos os níveis que façam com que a conservação ambiental e a reabilitação sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
b. Estabelecer e proteger as reservas com uma natureza viável e da biosfera, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
c. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçadas.
d. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que causem dano às espécies nativas, ao meio ambiente, e prevenir a introdução desses organismos daninhos.
e. Manejar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam as taxas de regeneração e que protejam a sanidade dos ecossistemas.
f. Manejar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que diminuam a exaustão e não causem dano ambiental grave.

6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
a. Orientar ações para evitar a possibilidade de sérios ou irreversíveis danos ambientais mesmo quando a informação científica for incompleta ou não conclusiva.
b. Impor o ônus da prova àqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que os grupos sejam responsabilizados pelo dano ambiental.
c. Garantir que a decisão a ser tomada se oriente pelas conseqüências humanas globais, cumulativas, de longo prazo, indiretas e de longo alcance.
d. Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
e. Evitar que atividades militares causem dano ao meio ambiente.

7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
a. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
b. Atuar com restrição e eficiência no uso de energia e recorrer cada vez mais aos recursos energéticos renováveis, como a energia solar e do vento.
c. Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias ambientais saudáveis.
d. Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam as mais altas normas sociais e ambientais.
e. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
f. Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.

8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover a troca aberta e a ampla aplicação do conhecimento adquirido.
a. Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada a sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
b. Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuam para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
c. Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, estejam disponíveis ao domínio público.

III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA

9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
a. Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não-contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, distribuindo os recursos nacionais e internacionais requeridos.
b. Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma subsistência sustentável, e proporcionar seguro social e segurança coletiva a todos aqueles que não são capazes de manter-se por conta própria.
c. Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem, e permitir-lhes
desenvolver suas capacidades e alcançar suas aspirações.

10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
a. Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
b. Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e isentá-las de dívidas internacionais onerosas.
c. Garantir que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
d. Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais atuem com
transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas conseqüências de suas
atividades.

11. Afirmar a igualdade e a eqüidade de gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
a. Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
b. Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
c. Fortalecer as famílias e garantir a segurança e a educação amorosa de todos os membros da família.

12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, concedendo especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
a. Eliminar a discriminação em todas suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
b. Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas a formas sustentáveis de vida.
c. Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
d. Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.

IV.DEMOCRACIA, NÃO VIOLÊNCIA E PAZ

13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e proporcionar-lhes transparência e prestação de contas no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões, e acesso à justiça.
a. Defender o direito de todas as pessoas no sentido de receber informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que poderiam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
b. Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações na tomada de decisões.
c. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de assembléia pacífica, de associação e de oposição.
d. Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos administrativos e judiciais independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
e. Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
f. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.

14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
a. Oferecer a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
b. Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
c. Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no sentido de aumentar a sensibilização para os desafios ecológicos e sociais.
d. Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma subsistência sustentável.

15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
a. Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimentos.
b. Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
c. Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.

16. Promover uma cultura de tolerância, não violência e paz.
a. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
b. Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para manejar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
c. Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até chegar ao nível de uma postura não-provocativa da defesa e converter os recursos militares em propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
d. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em massa.
e. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico mantenha a proteção ambiental e a paz.
f. Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.

O CAMINHO ADIANTE

Como nunca antes na história, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa dos princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.

Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável aos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa, e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar expandir o diálogo global gerado pela Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca
iminente e conjunta por verdade e sabedoria.

A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Porém, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade têm um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.

Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacional legalmente unificador quanto ao ambiente e ao desenvolvimento.

Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela justiça e pela paz, e a alegre celebração da vida.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A amizade é um sentimento de grande afeição, de simpatia por alguém. Afeto que liga as pessoas umas às outras.
O verdadeiro amigo é aquele que é capaz de demonstrar afeto, admiração, companheirismo, tolerância, amizade pelo amigo em quaisquer circunstâncias, seja de dor, seja de alegria.
O amigo é capaz de doar-se, de compreender as falhas, de reconhecer as qualidades.
A amizade é um sentimento que dá confiança e equilíbrio em nossa vida!
Cultive amigos!
Quando o seu amigo cometer um erro, perdoe-o.
Faça uma lista dos seus amigos e envie um bilhete dizendo quanto eles são importantes na sua vida!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

12 de março inauguração da nossa biblioteca!


"Um livro pode ser
nosso sem nos pertencer.
Só um livro lido nos pertence realmente".

( Eno T. Wanke )

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

final de semana chegando...Texto para refletir..

Trabalhar educação ambiental e alfabetizar e possível...
AS AÇÕES DO SER HUMANO
E SUA RELAÇÃO COM A NATUREZA
Se refletirmos com cuidado, perceberemos que a riqueza ou o ganho econômico não
vem da exploração dos recursos naturais, mas da dedicação em agirmos para aumentar os
recursos do lugar. A exploração da natureza gera riquezas pôr certo tempo, mas depois, em
algum momento, vai refletir em pobreza, pois esgotados os recursos, acaba-se a fonte de
dinheiro, enquanto que, se agirmos para aumentar a vida do lugar, sempre teremos mais recursos
de qualidade e poderemos usufruir deles indefinidamente.
A agricultura, pela área que abrange e pelas práticas que utiliza, é tida como uma das
atividades humanas mais impactantes ao ambiente. Desse modo, as áreas de fronteira agrícola
rapidamente se expandem, substituindo a vegetação natural pela paisagem antrópica, menos
complexa em quantidade e qualidade de vida.
Numa paisagem agrícola as árvores são consideradas um obstáculo que impede o progresso.
Nesse sentido, o ser humano, freqüentemente, coloca-se à parte da natureza para agir sobre
o ambiente. O resultado de suas ações, muitas vezes, é a destruição e a diminuição das
condições necessárias para a vida, efeito que reflete em redução da sua qualidade de vida, já
que dependemos diretamente dos recursos naturais. Mesmo quando se está preocupado com
a questão ambiental, o homem, com sua visão fragmentária de enxergar o mundo, separa a
paisagem em áreas de conservação, que devem ser intocadas e mantidas no seu estado “natural
puro” (que são os Parques, as Reservas...) e em áreas para produção, onde geralmente ocorredegradação dos recursos naturais. Quando o ser humano se sentir mais parte da natureza e realmente
integrado à ela, suas ações serão mais harmônicas, em direção à manutenção e até à melhoria das
condições para a vida no local.
No entanto, observa-se grande resistência em se manter essas áreas protegidas, resultante da
mentalidade imediatista e exploratória vigente. Essa mentalidade é justamente a que prevalece e a que
se mostra ao depararmo-nos com extensas áreas devastadas pelo “progresso” e ainda algumas poucas
mantidas sob proteção nas Unidades de Conservação.
Ao buscar a sustentabilidade na agricultura e, mais do que isso, ao buscar a conservação dos
recursos naturais, a paisagem deverá ser vista como um todo e integrada, onde os limites não são mais
as cercas, mas os naturais, respeitando e compreendendo os condicionantes e ritmos da natureza,
buscando os princípios ecológicos para referendar suas ações.
As nossas ações a favor da conservação da natureza não devem ser pôr imposição da lei ou vistas
como obrigação ou dever, mas sim a partir de uma consciência de que nossa vida depende da vida das
plantas e dos animais, de água pura, da terra produtiva e do ar limpo. Mais do que essa compreensão
de dependência é necessário ainda sentirmos que somos parte da natureza, como realmente somos.(Este texto faz parte do manual do educador agroflorestal do projeto arboreto da Universidade Federal do Acre)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O que é agrofloresta?

Introdução
O termo "agrofloresta" foi criado para designar um uso especial da terra que envolve o manejo intencional de árvores. Através da introdução e mistura de árvores ou arbustos nos campos de produção agrícola ou pecuária, obtem-se benefícios a partir das interações ecológicas e econômicas que acontecem nesse processo. Existem muitas variações nas práticas que caem na categoria de agrofloresta: na agrossilvicultura, as árvores são combinadas com culturas agrícolas; em sistemas silvopastoris, elas são combinadas com produção animal e em sistemas agrossilvopastoris o produtor maneja uma mescla de árvores, culturas e animais. Cabe ressaltar que a incorporação de árvores em sistemas de produção de alimentos é uma prática com longa história. Isto é especialmente verdadeiro em regiões tropicais e subtropicais do planeta, nas quais os produtores manejam árvores e animais juntamente com a atividade agrícola, a fim de satisfazerem suas necessidades básicas de alimento, madeira, lenha, forragem e para ajudar na conservação dos recursos naturais disponíveis na propriedade (solo, água, biodiversidade, entre outros). O ponto em comum entre a Agroecologia e os sistemas agroflorestais reside no objetivo: ambos pretendem otimizar os efeitos benéficos das interações que ocorrem entre as árvores, os cultivos agrícolas e animais, obter a maior diversidade de produtos, diminuir a necessidade de insumos externos e reduzir os impactos ambientais negativos da agricultura convencional. Esta afinidade de objetivos possibilita que os sistemas agroflorestais inseridos num contexto agroecológico de produção contribuam significativamente para o desenvolvimento equilibrado, integrado e duradouro tanto da paisagem natural quanto das comunidades humanas que nela habitam

Ta chegando a hora

Amanhã teremos um evento muito importante na nossa escola,e o inicio do nosso projeto Meio Ambiente cujo foco esse ano é agrofloresta nossa parceria com a equipe da EMATER São Sebastião esta indo muito bem,agradecemos a gentileza de seus servidores.

ps:Teremos visitas especiais e amanhã contaremos pra vocês!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008


Quinta -feira e dia do nosso evento sobre a Agrofloresta ,contamos com sua presença

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Nosso projeto de Educação Ambiental vai ser um sucesso aguardem!!!!

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA NATUREZA

Deus de toda a natureza, Tu nos deste o planeta Terra para o possuirmos em custódia, visando a preservação de todos os seres viventes e o bem de futuras gerações: concede-nos sabedoria e reverência no uso dos recursos da natureza, de forma que se conserve e não destrua o eco-sistema frágil, do qual depende a vida na Terra. Amém.

QUE:
Todos os seres vivos tenham direito ao ar puro e ao sol como fonte de luz e calor.
A vegetação esteja livre do fogo destruidor.
A fauna e a flora estejam protegidas de produtos químicos que possam afetar seu equilíbrio.
O solo seja protegido contra a erosão e explorado de acordo com as suas potencialidades.
As aves tenham direito de voar, de construir seus ninhos, criar seus filhotes e ter seu alimento natural.
Todas as árvores existentes no Planeta tenham o direito de viver.
Todo animal seja protegido, tendo os mesmos direitos do homem perante a existência, a liberdade e o respeito.
A Natureza não corra o risco de ser destruída pela ação de resíduos radioativos. Como forma viva, seja respeitada e preservada.
As obras de engenharia sejam compatíveis com a Natureza.
A Natureza disponha de locais protegidos para manter exemplares representativos de sua diversidade de formas.
Os recursos naturais sejam utilizados racionalmente.
Todos os seres tenham direito a viver integrados ao seu meio ambiente, dispondo de água em quantidade e qualidade suficientes.
"Os sentimentos de integração, entrelaçamento, unidade e totalidade já quase perdidos pela ação egoísta e individual, têm de ser resgatados com o nosso olhar de cooperação e educação, caminhos para a consciência ecológica. Oferecem, hoje, ao homem uma visão global para que possa agir construindo uma sociedade melhor, baseada nas leis naturais do Universo."

Conselho Estadual de Política Ambiental do Estado de Minas Gerais, elaborado em 1991


Aluno Alisson limpando o patio da escola com a sua turma..Projeto Meio Ambiente Conhecer para Preservar....Queimadas,Aquecimento Global e Água - 2007

NENHUMA SOCIEDADE SE AFIRMA SEM O APRIMORAMENTO DA SUA CULTURA, DA CIÊNCIA, DA PESQUISA, DA TECNOLOGIA E DO ENSINO. E TUDO ISSO COMEÇA COM A PRÉ-ESCOLA”. PAULO FREIRE

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Convite


Senhores Pais ou Responsáveis e Comunidade,
Iniciando nosso projeto “Meio Ambiente Conhecer para preservar,Agrofloresta”, Comunicamos que nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2008 teremos atividades relativas ao tema aberta para toda comunidade.
Nestes dias teremos palestras da EMATER São Sebastião,em seguida faremos um mutirão para o plantio de uma unidade de Agrofloresta em frente a nossa escola, pedimos a sua contribuição com mudas de limão , banana, amora,abacaxi, mandioca e qualquer outra que tenha em casa.Contamos com a sua participação.


Equipe Escola Classe Cachoeirinha

“Agrofloresta é a reintegração do homem com a natureza que resulta em um ambiente autodinâmico e produtivo, análogo aos ecossistemas originais e manejados segundo o fluxo da sucessão natural” (Mutirão Agroflorestal)

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

domingo, 10 de fevereiro de 2008

quanta Saudade....


Amanhã retornaremos as nossas atividades escolares, e hora de matar a saudade dos amigos das professoras..a escola está toda preparada pra receber o nosso maior tesouro nossos alunos...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

gif animation

Esse Ano essa horta sai...


Pessoal, esse ano essa horta sai do papel se Deus quiser ...Contamos com a ajuda dos nossos parceiros da escola , com a ajuda da comunidade e com a nossa parceria com a EMATER-São Sebastião..em breve postaremos belíssimas fotos aguardem...

A Escola que Sonhamos....

- MISSÃO -

Ensinar e educar objetivando o crescimento individual e social de seus alunos.

- VALORES -

Respeito ao ser humano

Disciplina
Liberdade
Afetividade

- VISÃO -

Ser reconhecido pela comunidade como um referencial de excelência na área de educação e ensino

Equipe Completa


Diretora: Maria Aparecida Maciel Santos
Vice-Diretora :Valeria Vieira Ramos
Supervisora Pedagógica: Viviane De Brito Araújo
Supervisora Administrativo: Luiz Ricardo de Oliveira Santana
Chefe de Secretaria: Sônia Pereira de Abreu Estrela